Por que Nietzsche considera a verdade uma metáfora

Publishing time:2024-05-20 03:02:08来源:o que significa em direto betfair Author: :online casino pay by sms

Nietzsche: verdade como metáfora e linguagem como dissimulação. O presente trabalho objetiva perscrutar os meandros da verdade a partir da perspectiva linguística do jovem Nietzsche e a valorização nietzscheana do conhecimento estético ou metafórico em detrimento do conhecimento lógico-discursivo-conceitual.


Nietzsche considera a verdade como uma metáfora,como revender aposta esportiva pois ele considera a verdade apenas uma forma de conceber a comunicação por conveniência. A filosofia s urge da necessidade de despertar o lado racional humano, com isso, pode - se refletir, argumentar e pensar de maneira lógica e racional a cerca das coisas. A filosofia se ...


Introdução Em Friedrich Nietzsche, a verdade é uma ilusão, é uma enganação que tomamos como valor de verdade e serve para manter nossos corpos adestrados, já que ela é aquilo que trava nossas ações, que pontua nossos julgamentos e que define o que vale à pena ser levado à sério.


Nietzsche e a vontade de verdade: verdade como metáfora, esquecimento e antropomorfismo A vontade de verdade, que ainda nos seduzirá a muitas ousadias, essa célebre veracidade, da qual todos os filósofos até agora falaram com veneração: que questões essa vontade de verdade já não nos colocou! Que estranhas, graves, discutíveis questões!


Que é então a verdade? Um exército móvel de metáforas, de metonímias, de antropomorfismos, numa palavra, uma soma de relações humanas que foram poética e retoricamente intensificadas, transpostas e adornadas e que depois de um longo uso parecem a um povo fixas, canónicas e vinculativas: as verdades são ilusões que foram ...


6.2.2. A metáfora para Nietzsche e Lacan. Os conceitos acima elencados somam-se a outra linha de pensamento que também nos é importante: a proposta por Nietzsche em Sobre verdade e mentira no princípio extra-moral. Neste texto, o filósofo diz que toda a relação com as palavras é uma relação metafórica, visto que as palavras são ...


Neste artigo pretendemos expor uma das muitas divergências que a obra de Nietzsche suscitou entre seus intérpretes franceses. Essa, em particular, diz respeito a uma possível teoria do conhecimento desenvolvida a partir das metáforas intuitivas originárias.


filosófico indagar se o "estilo" de Nietzsche não encarnaria, por sua deliberada escolha pela polissemia metafórica em oposição à neu-tralidade conceitual, a exigência mesma de uma preferência filosó-fica determinada, análoga, até mesmo em sua escrita, àquela dos Pré-socráticos. Já que, para Nietzsche, "a metáfora não ...


De fato, a realidade é menos algo a se desvelar indefinidamente do que algo a se afirmar e ordenar praticamente. É, pois, possível afirmar que a filosofia de Nietzsche ultrapassa (dépasse) a verdade, na medida em que preconiza o "dizer sim" à realidade e a produção de uma nova hierarquia de valores, na esfera de uma prática do ...


Resumo: Neste artigo pretendemos expor uma das muitas divergências que a obra de Nietzsche suscitou entre seus intérpretes franceses. Essa, em particular, diz respeito a uma possível teoria do conhecimento desenvolvida a partir das metáforas


Em suas palavras percebe-se que nunca existiram as fronteiras, porque antes, a linguagem toda é metafórica. O filósofo alemão afirma que toda palavra é uma metáfora: primeiramente de um impulso nervoso, em seguida, de uma imagem (NIETZSCHE, 1999, p. 55).


nietzschiana à forma de surgimento do impulso pela busca da verdade, considerada pelo filósofo um tipo de invenção humana criada e moldada por alguns tipos humanos "doentes" como maneira de transmitir seus valores morais. Para entender o pensamento de Nietzsche e presumir o que ele pretende com sua


"Nietzsche: verdade como metáfora e linguagem como dissimulação" (Mestrado). Candidato: Matheus Henrique do Amaral Arcaro. Orientador: professor Oswaldo Giacóia Junior. Dia 29 de junho de 2020, às 10 horas, integralmente à distância.


Para Nietzsche a verdade é resultado de uma metáfora repetida por longos períodos que passou a ser entendida como verdade canonizada. A verdade será, para ele, metáfora, criações em que os homens se esqueceram que ela assim o são. O homem não ama a verdade por si mesma, ama a possibilidade de conservação, o que há de agradável.


Para tal, Nietzsche afirma em seu "Crepúsculo dos Ídolos" que entende por ídolos tudo o que até então era considerado verdade no pensamento moderno. A história da metafísica seria a história de um erro. Não por acaso o subtítulo do livro é "Como se filosofa com o martelo".


Paula Braga* Resumo: Este artigo apresenta algumas idéias de Nietzsche sobre a lin-guagem e enfatiza o uso que o filósofo faz da metáfora para desestabilizar conceitos. A linguagem metafórica revela a natureza do conhecimento como mais próxima da interpretação do que da explicação.


Para Nietzsche a verdade é como uma metáfora, pois ele considera a verdade apenas uma forma de conceber a comunicação por conveniência. Então ela é uma ilusão. A verdade seria...


O livro NIETZSCHE A VERDADE compõe-se de três partes: a primeira trata da relação entre ciência e arte. Uma exposição da noção nietzschiana de "metafísica de artista" envolvendo os dois instintos estéticos da natureza - o apolíneo e o dionisíaco, que estão na base da arte trágica.


Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral Friedrich Nietzsche, 1873. § 1 Em algum remoto rincão do universo cintilante que se derrama em um sem número de sistemas solares, havia uma vez um astro, em que animais inteligentes inventaram o conhecimento.


Ao optar pelo aforismo, Nietzsche implode o sentido usual dos conceitos e reelabora-os numa espécie de resgate do significado primeiro das palavras. Sua experiência como filólogo repercutirá por toda sua vida, determinando, especialmente, seu modo de digerir os textos que lhe caem às mãos.


problema é que a verdade não passa de pura ilusão. A verdade é uma ilusão que gerou outra ilusão, ou seja, a metafísica. Segundo Nietzsche, em Além do bem e do mal, § 20, é por causa dessa dupla ilusão, isto é, a metafísica e a verdade, que o homem vive aprisionado pelo "encanto da gramática".


A metáfora é válida somente como denúncia de que uma filosofia da interioridade não se aproxima da verdade. Nietzsche, sub-repticiamente, dá a entender que a verdade tem mais afinidade com o corpo, com a sedução, com a exterioridade do filosofar.


Ainda assim, um breve olhar para uma religião antiga, ainda praticada hoje em dia, indica que muitos dos ideais, crenças e cultura considerados típicos do Ocidente, na verdade, podem ter suas ...


Nietzsche põe em cena um antagonismo entre duas figuras do feminino, uma positiva e outra negativamente valorada: de um lado, o que poderíamos denominar "autênticas mulheres", que sentem desprezo pela mulher e que vivenciam a curiosidade científica como um impertinente atentado ao pudor.
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